1º Nível:
•    Neudicléia Neres de Oliveira: Jornalista e assessora especial no gabinete pessoal do presidente da República.
•    Brunna Rosa Alfaia: Chefe da Secretaria de Estratégia e Redes (SERES) da SECOM desde março de 2024.
•    Priscila Pinto Calaf: Diretora do Departamento de Canais Digitais da Secretaria de Estratégia e Redes.
•   Edson Antônio Moura Pinto: Assessor especial do gabinete pessoal do presidente da República.
•    Julia Camilo Fernandes Silva: Assessora especial do gabinete pessoal do presidente da República

2º Nível:
•    Marcele Rodrigues da Silva Borges: Assessora técnica da Secretaria de Estratégia e Redes, subordinada a Brunna Rosa Alfaia.
•    Claudio Adão dos Santos Souza: Fotógrafo de Janja.
•    Juliana Aporta Gaspar: Coordenadora de Redes Digitais da SECOM/PR.

3º Nível:
•    Wállisson Breno Araújo: Gerente de projetos, subordinado a Claudio Adão dos Santos Souza no Departamento de Distribuição Audiovisual.
•    Marina Godoy Guimarães Frota: Assessora do Departamento de Canais Digitais, subordinada a Priscila Pinto Calaf.
•    Arthur Silvério dos Santos: Assessor do Departamento de Canais Digitais, subordinado a Priscila Pinto Calaf.

Além disso, informações de integrantes do PT e do governo revelam que a equipe associada à primeira-dama custa cerca de R$ 160 mil mensais. Desde o início do governo Lula, em janeiro de 2023, também foi registrado um gasto de aproximadamente R$ 1,2 milhão em viagens realizadas pela equipe.

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Nos próximos dias, o petista irá despachar de sua casa, em São Paulo.

A previsão é que ele volte para Brasília apenas na quinta-feira, 19, dependendo dos resultados de uma tomografia de controle.

Segundo o cardiologista Roberto Kalil, médico de Lula, ele está liberado para retomar suas atividades normais, mas deve evitar exercícios físicos por 15 dias.

As viagens internacionais também estão proibidas.

A alta de Lula foi antecipada?

Até a semana passada, a equipe médica de Lula vinha dizendo que a previsão era que Lula só recebesse alta hospitalar na segunda, 16, ou terça-feira, 17.

Contudo, em razão da rápida recuperação dele, a alta foi possível já no domingo.

“Devido ao quadro, devido à recuperação do nosso paciente, que foi extremamente acima da esperada, então, para a felicidade minha e de toda a nossa equipe, o presidente está de alta hospitalar”, afirmou a médica Ana Helena Germoglio.

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Segundo a reportagem da Revista Oeste, a prisão de Braga Netto teria sido motivada por alegações de que ele teria tentado obter informações relacionadas à delação premiada de Mauro Cid. A suposta evidência apresentada pela Polícia Federal consiste em rumores de que os pais de Mauro Cid teriam entrado em contato com o general, corroborados por mensagens de WhatsApp trocadas por terceiros.

No direito americano, rumores desse tipo são conhecidos como hearsay — informações indiretas ou de segunda mão que, sem confirmação ou provas, não têm valor jurídico. A doutrina jurídica brasileira, embora distinta, também exige que essas provas sejam fundamentadas em fatos concretos e verificáveis. Apenas indícios que estabeleçam uma relação clara entre o acusado e o ato investigado podem sustentar medidas drásticas como a prisão.

Se confirmadas as alegações da reportagem, o caso Braga Netto exemplifica um perigoso precedente: a prisão de uma figura pública baseada em fofocas e suposições. Essa abordagem não apenas compromete a credibilidade do sistema de Justiça, como também solapa garantias fundamentais, como o devido processo legal e o direito à ampla defesa.

É inquietante observar que líderes de facções criminosas, com provas concretas de envolvimento em atividades ilícitas, frequentemente recebem tratamento mais cauteloso do que figuras públicas acusadas de forma nebulosa. A detenção de Braga Netto, amparada em evidências tão frágeis, expõe uma seletividade preocupante no uso do aparato estatal, levantando suspeitas de motivações políticas por trás da decisão.

Além das questões jurídicas, a prisão do general carrega implicações institucionais profundas. As Forças Armadas, já sob constante escrutínio em um ambiente político polarizado, podem interpretar esse evento como uma tentativa de desmoralização de sua cúpula. O risco de enfraquecimento da confiança na independência e isenção das instituições brasileiras torna-se ainda mais evidente.

Se o que se apresenta é uma prisão sem bases jurídicas sólidas, estamos diante de um cenário grave. A Justiça, quando instrumentalizada, perde sua essência e se transforma em ferramenta de perseguição. Tal prática não apenas viola direitos individuais, mas ameaça a estabilidade de um Estado Democrático de Direito, que deve garantir tratamento equitativo para todos, independentemente de sua posição ou filiação política.

O caso Braga Netto exige apuração rigorosa e transparente. Não se trata apenas de defender o indivíduo, mas de preservar os princípios fundamentais que regem o sistema jurídico brasileiro. Sem esses pilares, a Justiça deixa de ser justiça e torna-se um instrumento de arbitrariedade.

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Entre os agraciados estiveram ainda o médico Luiz Antônio Monteiro Simões, o empresário Luiz Humberto Pereira, a prefeita Adriane Lopes e a senadora Tereza Cristina (que foi representada pela prefeita).

A Medalha “Juvêncio César da Fonseca” é destinada a autoridades, personalidades, políticos, instituições, campanhas, programas ou movimentos que promoveram avanços relevantes para a capital de Mato Grosso do Sul, tanto no âmbito civil quanto militar.

“A Medalha Destaques da Década – Juvêncio César da Fonseca é uma homenagem que reflete o esforço coletivo daqueles que, ao longo dos anos, desenvolveram para o crescimento de Campo Grande. Receber esse reconhecimento da Câmara Municipal é uma honra e um compromisso renovado com o futuro”, disse Eduardo Riedel.

Veja o vídeo:

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