Agora: Pré – Candidato ao SENADO, Adonis, é contra a CPI dos Ônibus
*Pré-candidato ao Senado, Adonis, é contra a CPI dos ônibus
O pré-candidato ao Senado, Adonis, se posicionou contra a criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o transporte público de Campo Grande. Em um vídeo publicado nas redes sociais na manhã desta sexta-feira, ele criticou a iniciativa, afirmando que a CPI seria uma “instrumentalização política” voltada para valorizar a pré-campanha de alguns vereadores que pretendem concorrer a cargos legislativos nas próximas eleições.
No vídeo, Adonis argumenta que a superlotação e outros problemas do transporte são pouco fiscalizados e que, em vez de criar uma CPI, o foco deveria estar na melhoria da fiscalização já existente e na implementação de soluções mais diretas e eficazes.
Outro ponto levantado pelo pré-candidato é o custo elevado da CPI, que envolve despesas com assessorias, audiências e produção de documentos, sem garantia de um retorno significativo. Ele sugere que esse dinheiro poderia ser melhor investido na revisão dos contratos de concessão, aumento da transparência, estímulo à concorrência e modernização da frota de ônibus.
Adonis também cita o histórico das CPIs no Brasil e questiona sua efetividade. Ele menciona a CPI dos Bingos (2005-2006), que não resultou em condenações expressivas, a CPI do Cachoeira (2012), que gerou grande repercussão midiática, mas sem consequências práticas, e a CPI da Covid-19 (2021), cujo relatório extenso não teve desdobramentos efetivos.
Por fim, o pré-candidato destaca a necessidade de priorizar soluções imediatas para os problemas do transporte público. Para ele, medidas como subsídios emergenciais, renegociação de contratos e uma fiscalização mais rígida são mais urgentes do que a abertura de uma CPI, que poderia atrasar decisões importantes para a população.
O debate sobre a criação da CPI do transporte público segue em discussão na Câmara Municipal de Campo Grande, dividindo opiniões entre parlamentares e sociedade civil.Pré-candidato ao Senado, Adonis, é contra a CPI dos ônibus*
O pré-candidato ao Senado, Adonis, se posicionou contra a criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o transporte público de Campo Grande. Em um vídeo publicado nas redes sociais na manhã desta sexta-feira, ele criticou a iniciativa, afirmando que a CPI seria uma “instrumentalização política” voltada para valorizar a pré-campanha de alguns vereadores que pretendem concorrer a cargos legislativos nas próximas eleições.No vídeo, Adonis argumenta que a superlotação e outros problemas do transporte são pouco fiscalizados e que, em vez de criar uma CPI, o foco deveria estar na melhoria da fiscalização já existente e na implementação de soluções mais diretas e eficazes.Outro ponto levantado pelo pré-candidato é o custo elevado da CPI, que envolve despesas com assessorias, audiências e produção de documentos, sem garantia de um retorno significativo. Ele sugere que esse dinheiro poderia ser melhor investido na revisão dos contratos de concessão, aumento da transparência, estímulo à concorrência e modernização da frota de ônibus.Adonis também cita o histórico das CPIs no Brasil e questiona sua efetividade. Ele menciona a CPI dos Bingos (2005-2006), que não resultou em condenações expressivas, a CPI do Cachoeira (2012), que gerou grande repercussão midiática, mas sem consequências práticas, e a CPI da Covid-19 (2021), cujo relatório extenso não teve desdobramentos efetivos.Por fim, o pré-candidato destaca a necessidade de priorizar soluções imediatas para os problemas do transporte público. Para ele, medidas como subsídios emergenciais, renegociação de contratos e uma fiscalização mais rígida são mais urgentes do que a abertura de uma CPI, que poderia atrasar decisões importantes para a população.O debate sobre a criação da CPI do transporte público segue em discussão na Câmara Municipal de Campo Grande, dividindo opiniões entre parlamentares e sociedade civil.